Um recomeço...
Somos o que pensamos
Se você é dúvida
Como posso ser direção?
Se você é dispersão
Como posso ser unidade?
Se você é vaidade
Como posso ser só emoção?
Somos o que sentimos
Se você é tristeza
Como posso ser alegria?
Se você é estrada
Como posso ser moradia?
Se você é covardia
Como posso ser decisão?
Se a externa máscara mente
Sejamos o que vai dentro de nosso coração
Se você é a razão do sentimento
Se você é o sentido do pensamento
É a vida que me completa
Se você é a outra parte de tudo que penso
É a metade de tudo que sinto
Se você é a totalidade de tudo que amo...
Algum dia seremos os mesmos?
Algum dia seremos iguais?
Não quero as migalhas deixadas na estrada como sinais
Nem te seguirei como fazem os girassóis...
Tudo parece pouco
E o pouco já é demais
E ainda o gosto agridoce do querer sempre mais...
Não quero encontrar os erros e culpas, meus e tuas.
Nem viver outra vida
Ouvir mais despedidas e meias verdades
Não quero pensar no que sinto
Não quero me sentir pela metade
Quero minhas verdades, não o que minto ser realidade...
Esqueçamos os passos que ficaram para trás
Não que queira lhe apagar os traços
Mas nada voltará ou será o mesmo, jamais!
E tudo que ficou pra depois
Tudo que foi vivido em outros braços
Tudo que foi levado de nós dois
Quero enterrar o que foi abortado
Curetar o que ficou no avesso
Vejo túmulos nos teus olhos
E sinto um berço no teu colo
Um alento, um chamado, um recomeço...
Só falta tua alma arrebatar-lhe a voz... muda... num canto
Ofertar-me o teu encanto e receber enfim o que te ofereço...
Celso
Somos o que pensamos
Se você é dúvida
Como posso ser direção?
Se você é dispersão
Como posso ser unidade?
Se você é vaidade
Como posso ser só emoção?
Somos o que sentimos
Se você é tristeza
Como posso ser alegria?
Se você é estrada
Como posso ser moradia?
Se você é covardia
Como posso ser decisão?
Se a externa máscara mente
Sejamos o que vai dentro de nosso coração
Se você é a razão do sentimento
Se você é o sentido do pensamento
É a vida que me completa
Se você é a outra parte de tudo que penso
É a metade de tudo que sinto
Se você é a totalidade de tudo que amo...
Algum dia seremos os mesmos?
Algum dia seremos iguais?
Não quero as migalhas deixadas na estrada como sinais
Nem te seguirei como fazem os girassóis...
Tudo parece pouco
E o pouco já é demais
E ainda o gosto agridoce do querer sempre mais...
Não quero encontrar os erros e culpas, meus e tuas.
Nem viver outra vida
Ouvir mais despedidas e meias verdades
Não quero pensar no que sinto
Não quero me sentir pela metade
Quero minhas verdades, não o que minto ser realidade...
Esqueçamos os passos que ficaram para trás
Não que queira lhe apagar os traços
Mas nada voltará ou será o mesmo, jamais!
E tudo que ficou pra depois
Tudo que foi vivido em outros braços
Tudo que foi levado de nós dois
Quero enterrar o que foi abortado
Curetar o que ficou no avesso
Vejo túmulos nos teus olhos
E sinto um berço no teu colo
Um alento, um chamado, um recomeço...
Só falta tua alma arrebatar-lhe a voz... muda... num canto
Ofertar-me o teu encanto e receber enfim o que te ofereço...
Celso
*Um esclarecimento se faz necessário: esse poema foi escrito sobre a história de amor de uma amiga minha com outra pessoa, não tendo nenhuma relação com minha história pessoal. Por isso o texto abaixo...
Palavras colhidas por um jardineiro em milharais de girassóis...rs.
Palavras colhidas por um jardineiro em milharais de girassóis...rs.
2 comentários:
Acho mesmo que tudo isso é o que eu desejo dizer...Sua colheita tem sido perfeccionista demais,risos!
Acredito nessa colheita de girassóis!
huauhaua..nesse jardim sou apenas um discreto scarecrow a lhe afugentar as aves de mau agouro...
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