
O vento... a chama...
O vento sente a chama
À distância ela dança, luz em movimento
Sua forma fugaz, fugidia se desfaz ao encontrar o vento
Um assombramento, troam os mensageiros
O vento canta um triste lamento
Enlaçando caracóis, inefável espiralar
desvanecendo no ar, a impossibilidade da luz,
desventura de amar
A solitude é companheira do vento
No tempo arrasta sua dor
baila folhas caídas, sem rumo, par, nem cor
O vento só para por fim, quando na ausência da chama
o ar perde seu calor
Você chama...
Eu sou o vento
Não posso te tocar...
Eu sou o vento...
Vagando por ruas desertas, em noites incertas
Procuro por você!
Eu sou o vento...
Pessoas em muitas vielas, eu passo por elas
Mas não vejo você!
Eu sou o vento...
Cansado de tanta procura, minha desventura
É não ter mais você...
Celso
O vento sente a chama
À distância ela dança, luz em movimento
Sua forma fugaz, fugidia se desfaz ao encontrar o vento
Um assombramento, troam os mensageiros
O vento canta um triste lamento
Enlaçando caracóis, inefável espiralar
desvanecendo no ar, a impossibilidade da luz,
desventura de amar
A solitude é companheira do vento
No tempo arrasta sua dor
baila folhas caídas, sem rumo, par, nem cor
O vento só para por fim, quando na ausência da chama
o ar perde seu calor
Você chama...
Eu sou o vento
Não posso te tocar...
Eu sou o vento...
Vagando por ruas desertas, em noites incertas
Procuro por você!
Eu sou o vento...
Pessoas em muitas vielas, eu passo por elas
Mas não vejo você!
Eu sou o vento...
Cansado de tanta procura, minha desventura
É não ter mais você...
Celso